As agências das Nações Unidas (PAM, UN-HABITAT, OIT e FNUAP), em parceria com o Ministério da Agricultura, Desenvolvimento Rural e Pescas, procederam, na manhã de quinta-feira, 29 de março de 2023, a lançamento da primeira pedra para as obras de reabilitação e conversão do armazém de Uba Budo.
A infra-estrutura visa em unidade de transformação e conservação de produtos alimentares, no âmbito do Projeto “Promover Cadeias de Valor Alimentar Locais e Oportunidades de Emprego Equitativas Através de Uma Indústria Agroalimentar Sustentável em STP”.
A obra conta com o financiamento do UN-Habitat no valor de 140 mil dólares com o prazo de execução de nove meses.
O lançamento de pedra para a construção de um centro de transformação aproveitando a estrutura do antigo secador colonial da localidade de Uba Budo (sede). É um projeto que visa a transformação e criação do emprego e formação para a juventude.
“vai nascer aqui neste armazém uma pequena unidade de transformação de produto, particularmente milho que serão transformados em fuba. Frisou também que o feijão já seco que sairá para o mercado nacional reconheceu responsável da UN-Habitat, Cisaltino garantido que
“teremos também aqui algumas formações higiene e segurança no trabalho, formações para mulheres e famílias com algumas dificuldades e também para algumas juventudes no campo de saúde reprodutiva”.
No acto de lançamento, o presidente da Camara de cantagalo Paulo Bacuda disse “esse projecto é uma valia, não só para a comunidade de Uba Budo, mas também para todo o país. adietando “com esse projecto vai promover o emprego e garantir a segurança alimentar da população desta comunidade como a nível nacional”.
A coordenadora nacional da OIT em São Tomé e Príncipe Lurdes Maria dos Santos Viegas que estava durante a cerimónia sublinhou “que vamos fazer as paredes interna levando uma técnica da OIT usando alta intensidade de mão de obra “, que os jovens vão ser formados e vão ter emprego directo durante este período.
“durante a formação esses jovens poderão constituir uma mini-empresa ou associação que poderão prestar serviços para outras comunidades utilizando a matéria prima local”, defendeu Lurdes Maria
J. Tropical