WACA UNE ESFORÇO COM AS
ASSOCIAÇÕES COMUNITÁRIAS DAS
MULHERES COSTUREIRA DE SANTA
CATARINA PARA PRODUÇÃO DE 14.300
MÁSCARAS
• O Projecto WACA vai
desbloquear cerca de 250 Mil
Dobras para a produção das
mascaras que sejam distribuídas
gratuitamente no arquipelago.
Face a pandemia de novo
coronavirus que assola o mundo e
em particular São Tome e
Príncipe que regista a
transmissão de vírus da COVID-19
e 7 óbitos confirmado, o
Projecto WACA assinou na manhã
da ultima sexta-feira o
memorando com Associação das
Mulheres Costureiras das
comunidades de Santa Catarina.
A assinatura decorreu nas
instalações do projecto WACA ,
na cidade de São Tome, rubricada
entre o coordenador do referido
projecto, Arlindo Carvalho e
AssCatarina, Ribeira Afonso, e
Malanza com objectivo de terem
essas associações de produzirem
as mascaras para serem
distribuídas a população da
referida comunidade na prevenção
do novo coronavírus. Sociólogo
do Projecto WACA, Olívio Diogo
avançou objectivo desta
iniciativa indicada pelo
projecto “ insere-se no panorama
que faz parte do componente do
projecto principalmente face ao
alastramento da pandemia do novo
coronavírus que assola o País. O
Projecto WACA instituiu uma
parceria com a Associação das
Mulheres Empresárias de São Tomé
e Príncipe, que concederam estas
proprietárias uma formação para
que fossem capacitadas na
produção das máscaras com
eficiência necessária, conforme
este sociólogo defende “é neste
processo que decidimos colaborar
com o Ministério de Saúde para
que integrado possamos levar
esta acção juntos, para superar
a pandemia”.
Conforme as informações
prestadas pelo Olivio Diogo, os
trabalhos serão desencadeados
durante os próximos meses com a
produção de 12 mil mascaras para
cada comunidade, que
possivelmente, já foram
disponibilizados os materiais
essenciais que a associações
envolventes contarão com
subsídio proposto pela WACA. A
representante das praias,
Loxinga, Gamboa, e Cruz, Adilsa
Bonfim, sustenta “já estou
habilitada na produção das
mascaras, na medida para por
cobro as tarefas que são
estabelecidas”.
O. Soares